Marcelo Pimenta

Economia da paixão: é possível ter o estilo de vida que você quer

Economia da paixão

O livro Economia da Paixão é o guia definitivo para um estilo de vida com mais prosperidade e felicidade.

No Brasil, cerca de 90% estão infelizes no trabalho. É um número muito alto e com consequências ainda piores: infelicidade, noites mal dormidas, enfermidades, uso de remédios, e a sensação de que a vida está passando e você não é o dono do teu próprio destino. Você não tem o estilo de vida que realmente te faz feliz.

Já imaginou ter um estilo de vida mais saudável e ganhar dinheiro fazendo aquilo que ama?

Pois eu venho mostrar que é possível – e não só isso, eu venho te apresentar o manual definitivo para tal:

Essas respostas estão no meu livro Economia da Paixão – Como ganhar dinheiro e viver mais e melhor fazendo o que ama”.

As mudanças aceleradas pela pandemia trouxeram as condições para que a economia da paixão emergisse e com isso pude compartilhar com vocês tudo isso que absorvi até hoje, na minha jornada. 

Essas ideias de se fazer o que se ama e ter um estilo de vida que se deseja sempre são colocadas como um sonho impossível – e não são! Eu venho te PROVAR e vou fazer com que você entenda como chegar lá! Na vida, que não sabemos se é passageira ou não, não faz sentido ser diferente disso.

É preciso ter um estilo de vida compatível com quem você é

É preciso conectar consigo mesmo e adotar um estilo de vida que seja compatível com quem você é, com o seu propósito nesse mundo, e com a sua paixão. 

Não vale a pena viver a vida dos outros. Isso traz enfermidades e você não consegue viver o lifelong learning se não estiver conectado com você mesmo. 

Viva seu sonho, faça de seu hobbie uma fonte de receita.

Hoje você pode ganhar dinheiro fazendo aquilo que você quer, não existem mais tantas regras. 

A ideia da Economia da Paixão é mostrar que são aquelas pessoas mais apaixonadas pelo que fazem, as que se preparam para fazer aquela atividade – não porque elas são obrigadas, mas porque elas querem – que estão cada vez mais atingindo o local de destaque no mercado de trabalho.

Quer saber o que você pode esperar? Então, dê uma olhada na primeira entrevista que fiz falando um pouco sobre meu novo livro – Economia da Paixão, no dia 05/01/2021 para o Canal Câmara de Campinas – SP.

 

Um breve resumo da entrevista do pré-lançamento do livro Economia da Paixão

Canal Câmara: Marcelo, você tem falado muito sobre Economia da Paixão, e essa frase está no título do seu livro também. Queria que você falasse mais sobre o significado. O que seria o efeito que isso tem para o nosso cotidiano?

Marcelo Pimenta: Economia da Paixão, na verdade, é um conceito que estou lançando e que já tem repercussão em outros assuntos. 

Quando comecei a escrever esse livro, em agosto, na pandemia, eu tive esse insight “estamos vivendo uma outra era da economia da paixão.”

Se você for ver, de agosto para cá, você já tem várias citações sobre a Economia da Paixão feitas por outras pessoas porque isso é comum hoje na era das redes. 

Mas, respondendo a sua pergunta, o que acontece é:

Você tinha bem lá atrás uma economia baseada na agricultura. Então se você for pensar a cerca de 2 mil anos atrás, as primeiras pessoas tinham riqueza na agricultura e depois no comércio – os mercadores.

As coisas foram evoluindo e, para deixar a história curta, você tem a Revolução Industrial, a automação, até a gente chegar, rapidamente, na época das redes, na internet, anos 2000, onde você pode criar uma loja virtual, uma startup.

Você não precisa mais estar nem no agrário, nem no mecânico, nem no comércio, você está numa era muito mais digital.

Se no digital você começar a trabalhar no tema apenas para ganhar dinheiro, sabe o que acontece?

Você tem um infarto. Você tem um derrame. Você fica obeso. Você tem constipação. 

Dorme todo dia com dor de cabeça. Começa a achar que é normal ter que tomar um uísque ou uma cerveja todos os dias antes de dormir. 

Você toma um medicamento ou ainda pior: toma um medicamento para dormir, outro para acordar, outro para controlar pressão, outro para ir ao banheiro, outro para ser feliz, e aí você vai tomar um monte de medicamentos. 

Isso não se sustenta.

Então hoje, eu venho lançar aqui uma ideia:

Em Campinas, eu tenho uma amiga que planta shitake. É uma propriedade relativamente pequena, o shitake dá nos troncos, é um produto caro, então você tem um valor agregado alto quando você vende o quilo. Então ela consegue viver disso.

Eu tenho uma segunda pessoa que é mecânica. O cara tem uma oficina mecânica, arruma moto. 

O cara pode viver disso? Claro, principalmente se ele trabalhar com especialização, como, por exemplo, especializado em motos de trilha ou corrida.

“Ah mas eu queria trabalhar com Start up”

Você tem a condição de viver o estilo de vida que você quer e de fazer aquilo que você ama e isso provavelmente vai te dar mais saúde, vai te dar mais vitalidade, mais longevidade. E isso vai fazer com que seu estilo de vida flua melhor. 

Como um conceito que pego de um húngaro: “Estar no fluxo”. A vida flui, você não tem que ficar olhando para o relógio “tenho que ir embora agora”, “tenho que acordar” – não! 

A vida flui, porque você está fazendo aquilo que você gosta.

Canal Câmara: Marcelo, como o livro retrata os assuntos relacionados ao mercado de trabalho?

Ele fala sobre autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, ele é específico para alguma área ou um jornalista, alguém de exatas pode ler e pode se identificar?

Marcelo Pimenta: Qualquer pessoa que está afim de viver uma vida plena pode ser beneficiada com os conteúdos do livro. 

Você pode ser um engenheiro, um cara que trabalha com agronomia, pode ser uma pessoa que não teve formação e que sabe fazer pudim ou um doce de mamão verde que minha avó tinha, e isso pode virar um negócio, não precisa estar na faculdade para ser feliz e próspero na Economia da Paixão. 

Mas você vai ter que seguir alguns protocolos – então essa é a primeira questão. 

Segundo: sobre mercado de trabalho, hoje você não precisa mais ter um emprego para poder se sustentar. Assim como você não precisa ser um Facebook, uma Samsung, uma megacorporação. 

Mas você pode ser você, pode ser feliz tendo um emprego, pode ser feliz querendo criar uma nova megacorporação, mas entre esse 8 e 80, são não sei quantos tons de cinza. 

Canal Câmara: É um leque grande, não é?

Marcelo Pimenta: Sim, tem tons de cinza aí para você poder trabalhar sozinho, a consórcio, uma pequena empresa, uma associação, uma cooperativa, uma startup, um emprego público, ser sócio, você tem milhões de tons aí que vão permitir e vai depender mais do esforço que você quer ter – o livro também trata um pouco disso. 

Pega aí um Steve Jobs da Apple. 

Olha quantas noites e noites, madrugadas, reuniões e outras coisas esse pessoal teve que enfrentar para poder ter um negócio desse porte. Então… 

Você está a fim? Isso é importante a gente poder dizer. 

O Zuckerberg abriu mão de muita coisa da vida dele para poder criar uma megacorporação como o Facebook. 

Então você vai ter que medir qual é o tamanho do esforço que você quer dar entre cada uma das coisas, vai depender muito do que te basta para ser feliz.

Tem gente que é feliz sendo missionário – não precisa ganhar dinheiro. 

“Ah mas eu preciso ganhar dinheiro.”

Ok. Quanto? Mil reais por mês tá bom? R $10.000? R $100.000? Quanto é que você quer? Pois as coisas precisam ter um equilíbrio.

Se você quer ganhar 1 milhão de reais por mês, isso é possível, tem gente que ganha isso por mês, mas são pessoas que provavelmente acordam 4, 5 horas da manhã e começam já a trabalhar, vão pra casa 22, 23 horas, não tem sexta, não tem sábado. Tem que pegar avião, se tiver que aprender alemão, vai aprender alemão, se tiver que aprender inglês, vai aprender inglês, se tiver que aprender informática, também vai. 

“Ah mas eu queria jogar tênis” 

“Eu queria poder ter um churrasco no domingo”

Então tenta entender que você não vai chegar no mesmo patamar daquele cara que abriu mão de tudo isso. 

Você vai fazendo a balança de quanto você quer trabalhar, viver e ter de dinheiro, quanto a felicidade vai estar dependendo do dinheiro, quanto você já entendeu que a felicidade está dentro de você, porque esse é um processo. 

O meu propósito com o livro é disseminar esse conhecimento para que as pessoas entendam esse momento em que estão vivendo, e que elas não precisam mais se acostumar ou aceitar uma vida que não é aquela que elas quiserem. Que é possível elas terem o estilo de vida que elas querem. 

É claro que isso vai exigir esforço, como falei, não é uma porção de fadas que vem e faz a coisa acontecer, mas pode ser divertido ao longo do caminho, você pode fazer se tornar leve, construir aos poucos e, a longo prazo, ter o estilo de vida que você quer – claro, quanto antes você começar, melhor.

Canal Câmara: Você está em qual fase? Ama o que faz ou nunca mais vai amar esse trabalho?

Marcelo Pimenta: Eu realmente tenho a felicidade de amar aquilo que eu faço.

A minha percepção é que, se você tem pessoas que estão não amando aquilo que elas fazem, só olhando seu salário, essa pessoa corre o risco de perder o emprego dela rapidinho. Porque pode aparecer ali um outro candidato(a) que ama o que faz.

O que a gente fala aqui na Economia da Paixão é que todas as empresas (pequenas, grandes, associações, prefeituras) estão em busca de permitir que as pessoas façam aquilo que elas amam no seu trabalho. 

Isso porque sempre tem gente que gosta de ajudar um a nascer e tem gente que gosta de fazer coroa de defunto. É assim que acontece.

Então, hoje, você pode ganhar dinheiro fazendo aquilo que você quer, não tem mais tantas regras. E você vai competir não mais com um advogado, com outro advogado; um que se formou na Unicamp e outro se formou na USP – Não!

Você está falando de um advogado que ama causas trabalhistas e um que faz por obrigação. Você acha que quem vai ganhar?

Canal Câmara: Você sente que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo?

estilo de vida

Marcelo Pimenta: Com certeza, muito mais. A automação faz com que as empresas precisem de profissionais cada vez mais qualificados e preparados para enfrentar os desafios do dia a dia.

Se você for ver, a formação tradicional dos cursos de graduação acabam formando profissionais que são muito parecidos e muito qualificados, então você tem uma falta de diferenciação cada vez maior, uma oferta cada vez maior. 

Você vê aí com a pandemia, os cursos EAD ganham cada vez mais espaço, as pessoas podem estudar pelo celular, não precisam mais se deslocar a uma faculdade. 

Cada vez mais é possível você se formar e se educar, a qualquer momento, e isso torna o mercado de trabalho muito mais competitivo.

Eu venho trabalhando a quase 30 anos ajudando as empresas a inovar, e eu sempre digo: se você passar hoje no corredor de uma empresa grande, na área de RH, você vai ver que tem uma pilha de currículos.

Sabe quem acaba sendo contratado?

O cara que é indicado por alguém ou o cara que chega e tem uma postura apaixonada que chega e diz: “Olha só, eu queria muito trabalhar na TV Câmara. Eu sou estagiário de jornalismo e eu fiquei pensando que a gente poderia colocar uns drops aí do seu programa no Twitter, e aí você vai conseguir fazer com que o seu programa tenha maior audiência, a gente pode criar umas enquetes, e isso pode tornar o programa mais dinâmico” 

Canal Câmara: É a pessoa que já viu uma ideia…

Marcelo Pimenta: Exatamente, é aquele cara que já está apaixonado, está afim de fazer um negócio. Ele não está atrás de um “emprego”, ele não foi trabalhar ou na TV Câmara ou no Diário de Campinas, ou na TV Globo, para mim tanto faz… NÃO!

Eu quero trabalhar naquela empresa. Eu quero fazer um serviço que seja cuidar de animais, pão orgânico, plantar, atender pessoas que estão com COVID, ensinar…

Hoje há a possibilidade de você poder ter o estilo de vida que você quer. Você é jornalista, não é Gabriel?

Canal Câmara: Sim

Marcelo Pimenta: Eu também, por formação. Se você for ver, na minha época, já começava a despontar um mercado de trabalho para jornalista que ia muito além de redação. Você poderia fazer assessoria de imprensa ou outras coisas.

Hoje, você já tem canais alternativos. Você pode ter seu canal no YouTube, fazer ebooks, fazer cursos e vender infoprodutos, pode trabalhar numa assessoria de freelancers, pode fazer um jornal do bairro, um podcast para um médico… 

Existem dezenas de dezenas de atividades que você pode fazer como jornalista, assim como você não precisa às vezes ser jornalista para fazer algumas atividades de comunicação.

É esse o momento que estamos vivendo.


Você deve ler o livro Economia da Paixão e mudar seu estilo de vida?

Só depende de você tomar as rédeas do próprio destino.

A ferramenta que você precisa para mudar o seu estilo de vida agora finalmente existe.  E aí, qual vai ser a sua decisão?

O livro já está à venda e pode ser adquirido por este link.

Ele também está nas principais livrarias.

Se gostou desse conteúdo ou tem dúvidas de como ter o estilo de vida que deseja, você pode me procurar nas redes:

Nas principais livrarias você pode já procurar por Economia da Paixão ou pode me procurar nas redes:

Além disso, se você ainda está com alguma dúvida, recomendo que veja a entrevista completa no YouTube (inseri o vídeo no segundo tópico deste artigo – você pode ativar o player e ver aqui pelo blog mesmo).

Há mais de 20 anos venho produzindo conteúdo, você pode entrar em contato que eu te mando o link, e espero que, se essa mensagem bateu em você: 

Vem para a Economia da Paixão, que você vai conseguir viver mais, melhor, com mais prosperidade, mais alegria, e eu serei muito grato de te ajudar nessa jornada!

Quer adquirir o livro na pré-venda? É só clicar no botão abaixo, mudar seu estilo de vida e começar a ser feliz!

Postado por Marcelo Pimenta

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