Marcelo Pimenta

Quadro da Inovação no Brasil – os avanços na mentalidade inovadora

O interesse em inovação no Brasil tem crescido. Empresas que não se atentarem a isso, ficarão para trás e morrerão. 

Nosso país sempre esteve muito atrás no quesito inovação: é só fazer uma pesquisa no Google e confirmar o que estou falando. No entanto, em 2021, o Brasil avançou no ranking global de inovação. Foram cinco posições acima da nossa posição no ranking de 2020. 

Isso se deve a uma maior maturidade do mercado brasileiro e também às transformações que passamos nos últimos anos, a um mercado cada vez mais globalizado e a mudança de comportamento do consumidor. Esses fatores reforçam a necessidade de gerar mais valor ao cliente para conseguir se manter em um mercado cada vez mais competitivo. E inovar é gerar esse valor.

Para te ajudar na tarefa de entender a inovação no Brasil e conseguir se tornar mais inovador, preparei este post trazendo a última pesquisa feita pela consultoria de inovação corporativa “ACE CORTEX”, que demonstra o quadro de inovação no Brasil em 2021. 

A pesquisa da Ace Cortex pode ser visualizada na íntegra através deste link, e vamos discutir aqui alguns pontos principais: disrupção e inovação, transformação digital, ambiente de inovação, metas e métricas. 

Vamos lá?

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1. Disrupção empresarial e inovação
inovação no Brasil

O que é disrupção empresarial?

Disrupção empresarial é o processo de mudança da lógica de um mercado consumidor quando surge um novo serviço ou produto capaz de desbancar os líderes daquele mercado.

Em outras palavras, é quando um produto cria um novo mercado ou muda completamente um mercado que já era consolidado, fazendo sucesso e tirando os outros de cena. 

Uma empresa disruptiva é capaz de gerar mais valor para o cliente, e alguns exemplos de empresas disruptivas são Uber, Booking, NetFlix, ou até mesmo o Wikipédia. 

É importante observar, no entanto, que disrupção não é necessariamente sinônimo de inovação. 

Qual é a diferença entre inovação e disrupção?

Inovação é, em máxima síntese, gerar valor para o cliente. Essa percepção de valor pode vir de novidades, mudanças, atualizações de produtos e serviços ou na forma que ele é entregue, cobrado, produzido, etc. 

Já a disrupção tem a ver com inovações que propõem produtos radicalmente novos, alteram ou constroem completamente um novo mercado.

Para ficar mais fácil de entender: nem toda inovação é disruptiva, mas toda disrupção é inovadora.

Agora que você entende esses conceitos, vamos ver como está a questão da disrupção no Brasil. 

Meu mercado está em disrupção?

inovação no Brasil

 

Conforme a pesquisa realizada, a Ace Cortex apresenta em seu relatório: “Ano após ano, a percepção das companhias perante os seus mercados tem mudado. De 2019 para 2021, as empresas têm visto uma menor propensão à disrupção nos seus respectivos segmentos de atuação.

Em parte, a percepção de disrupção tem diminuído porque as companhias têm priorizado mais a inovação em sua estratégia de negócios. Com a inovação em mente, as empresas têm uma menor propensão de se sentirem pressionadas por concorrentes e startups.

Por um outro lado, como a maioria das empresas decidiu aumentar sua eficiência por conta dos desafios enfrentados pela pandemia de Covid-19, o ponto de comparação com relação à inovação se voltou para empresas com o mesmo perfil e realidade operacional.”

Conversei com o Luís Gustavo Lima (LG), da Ace Cortex, no meu Canal do YouTube, e ele aponta que o que mais chamou a atenção na pesquisa, que está em seu 3º ano, foi a disrupção dos mercados: nas edições anteriores, de cada 10 empresas ou executivos que responderam à pesquisa, 7 disseram que estavam sendo disruptivos. 

“Tinha alguma coisa acontecendo naquele setor, naquela empresa daquele profissional, que estava mexendo com o segmento de alguma maneira que ele não estava prevendo exatamente, que ele não sabia exatamente o que estava acontecendo. Algo muito superficial no sentido de análise, mas muito real no sentido de constatação.” 

Para o LG, o maior choque foi que este ano, caiu para 52.8% o número de pessoas que acreditam estar sofrendo algum tipo de disrupção por tecnologias, startups, ou coisas do tipo. “Ou seja, já não é tão novidade mais. As empresas estão mais ligadas do que estavam a 2 anos atrás.”

inovação no Brasil

 

Conforme apontado na pesquisa, isso se deve ao fato de que as empresas estão passando a entender a importância de inovar, e começando a priorizar cada vez mais a inovação em seu negócio. 

 

inovação no Brasil

2. A importância da inovação no Brasil

Conforme mostram outras pesquisas e dados, a tomada de consciência sobre a importância da inovação no Brasil cresceu, e essa informação também se mostrou na pesquisa da Ace Cortex, com 84,8% dos respondentes afirmando que a inovação é uma prioridade em suas empresas. 

inovação no Brasil

No entanto, a inovação no Brasil na prática  ainda caminha a passos lentos, conforme outro dado apontado na pesquisa. A maior parte das empresas (63,2%) não possui iniciativas que criem novos produtos e serviços que possam capturar valor futuro, e somente 18,4% dos entrevistados afirmam ter iniciativas parcialmente ou totalmente implementadas para alterar intensamente seu modelo de negócio, conforme é demonstrado na imagem:

inovação no Brasil

Temos um entendimento da necessidade, uma compreensão de que vivemos um novo contexto de mundo, de que existem novos modelos de negócios, tecnologia, formas de atuar no mercado, mas uma dificuldade muito grande de executar isso na prática. 

Quais são os principais desafios para inovar nas empresas?

De acordo com os dados coletados pela Ace Cortex, os principais desafios para inovar são: cultura organizacional, recursos financeiros, governança e liderança fraca. 

barreiras para inovação

Como fazer a inovação acontecer na empresa?

Os principais fatores apontados para fazer a inovação acontecer em uma empresa são: ter a cultura certa para promover e apoiar a inovação, ter uma liderança empresarial forte e visionária e uso de novas tecnologias para apoiar a inovação.

inovação ACE

Vamos falar sobre estes dados.

Cultura de inovação e liderança

Cultura é como chamamos, de forma simplificada, o jeito de ser da empresa, seus valores e como ela faz as coisas. Existem vários tipos de cultura, algumas estimulam a inovação e outras a bloqueiam completamente. No meu trabalho, que é personalizado e focado para ajudar empresas a inovar, esse tema é recorrente (se você precisa de ajuda, entre em contato comigo). 

Um dos fatores necessários para que a inovação aconteça, por exemplo, é que os colaboradores precisam ter autonomia, ou seja, a oportunidade para inovar, que pode acontecer à qualquer momento e lugar: na hora que alguém atende o telefone, na recepção, no estacionamento, na cobrança, na venda, no contas a pagar e receber, no marketing, no digital, etc. 

E para isso, é preciso que a empresa tenha uma mentalidade voltada à inovação, à qual damos o nome de cultura de inovação. Sem a cultura de inovação, ao meu ver, os colaboradores ficam tímidos e até receosos em dar uma ideia. 

A empresa que quer se tornar inovadora precisa criar ambientes, áreas, gestão de pessoas de maneira que as mesmas possam ser quem são, sem receio de julgamentos ou ter medo de errar e onde possam ser escutadas. 

Além disso, é necessário ter um ambiente controlado que tolere os erros. Isso mesmo, tolerar os erros como parte do processo é algo fundamental, pois você vai errar se quer ser inovador. E para isso, é preciso ter uma liderança criativa que abrace a cultura de inovação.

 

Confira mais sobre no post: Cultura de inovação: 5 passos para construir a sua

 

LG da Ace Cortex complementa: “Não tem como promover uma cultura de inovação se a liderança não tiver comprado a ideia. Vai parar, por descrédito, descrença, desconforto, dinheiro.” 

“Quando falamos de cultura de inovação, estamos falando de segurança psicológica, de cultura de experimentação: não tem como inovar sem. Se eu vou fazer alguma coisa nova, a probabilidade que eu erre é muito maior que a que eu acerte. Nós fomos educados a não errar, a buscar a perfeição. O nosso mundo penaliza, de certa forma, o erro de uma maneira muito forte no mundo corporativo, e, quando falamos de cultura de inovação, é uma cultura que entende o erro como uma etapa importante de aprendizado. 

Saímos de uma liderança de comando e controle, para uma liderança que conecta propósito, princípios e valores com aquilo que eu gero valor no dia a dia, encorajo as pessoas a serem quem são, passo autonomia para as pontas, e de certa forma mais transversal, garantimos o upskilling e o reskilling, ou seja, ajudamos os nossos colaboradores a se atualizarem tanto a tema de hard skills como de soft skills a atuarem nesse novo conceito de mundo.”

Upskilling e re-skilling podem ser entendidas como: reciclagem e aquisição de novas habilidades e conhecimentos. Isso é extremamente importante para ter uma equipe inovadora e desenvolver habilidades não somente técnicas (hard skills) e sociocomportamentais (soft skills), mas também as habilidades para inovar (innovation skills).

Se você quer saber mais sobre soft, hard e innovation skills, já tenho um post que aborda o assunto em profundidade, confira: Quais as habilidades necessárias para ser um profissional inovador?

3. Metas e métricas

Metas

Conforme a pesquisa, as principais metas das empresas brasileiras no tocante à inovação são:

Quais os próximos passos?

  • 59,2% desenvolvimento de novos produtos
  • 57,6% reformulação dos seus modelos de negócio
  • 57,6% melhoria da experiência do cliente
  • 50,4%aperfeiçoamento dos serviços oferecidos

Embora mais da metade das companhias tenha em mente, para os próximos três anos, as questões citadas acima, menos da metade está trabalhando com projetos de potencial disruptivo, capaz de matar o próprio negócio, reestruturando a forma como a companhia se relaciona com os seus consumidores e o seu mercado de atuação.

De acordo com a percepção dos respondentes, 52,8 %  dos  gestores colocam iniciativas com foco em novos produtos, serviços e modelos de negócio como uma questão de alta urgência. 

Uma parcela considerável (20%) considerou que seus líderes rejeitam, parcialmente ou totalmente, programas de inovação e estruturação de ideias. O restante (27,2%) não enxerga nem uma priorização, nem uma rejeição a essas ideias. 

Conforme podemos observar, esse dado mostra preferências de curto a médio prazo e menos da metade pensa em metas disruptivas e de longo prazo. Para entender como melhor analisar esse dado para poder estabelecer metas na sua própria empresa, vamos explorar o conceito de horizontes de inovação.

Horizontes de inovação – inovar a curto ou longo prazo?

Horizontes de inovação é um modelo de inovação da McKinsey, que descreve a inovação ocorrendo em três horizontes de tempo:

  • No Horizonte 1 são as ideias que fornecem inovação contínua ao modelo de negócios existente de uma empresa no curto prazo.
  • No Horizonte 2  as ideias estendem o modelo de negócios existente e os principais recursos de uma empresa para novos clientes, mercados ou alvos.
  • No Horizonte 3 as ideias focam na criação de novos recursos e novos negócios para aproveitar ou responder a oportunidades disruptivas ou para combater a disrupção.

inovação

 

Negócios em crescimento rápido – emergentes

inovação no Brasil

A grande maioria das empresas estão focando sempre no horizonte 1: melhorar a experiência do cliente, reformular modelo de negócio (como aconteceu nos termos da pandemia, por exemplo), aperfeiçoamento de serviços – sem nenhuma grande inovação. 

Luís Gustavo comenta que, conversando com muitos CEOs e líderes, chegou a um dado crítico sobre essa preferência temporal na inovação: cerca de 90% das empresas estão focadas em inovações de curto prazo. “Costumo perguntar aos líderes que converso: se eu pegar todos os seus projetos relacionados com inovação, bater em um liquidificador, e quando tirar dali, qual o percentual que vai sair no copo de curto prazo?  Eles falam ‘100%’; ‘Ah, uns 95%’; ‘Mais de 90% com certeza’.

“É o imediatismo, é a busca por resultados no curtíssimo espaço de tempo. Nós vivemos em um mundo de resultados, então tem que dar resultado.”

Sobre os horizontes de inovação, LG comenta: “ Horizonte 1 é aquilo que eu domino, meu core business, horizonte 2 é também o que domino, mas colocando um pezinho no novo, horizonte 3 é criar a próxima onda. São coisas diferentes, coisas que virão ainda, onde não tenho clareza do que vai acontecer. Logo, quanto mais longe, mais caro e mais tempo leva, quanto mais curto, mais barato e mais rápido eu faço. Aqui já tem um viés de tomada de decisão, seja ele consciente ou não. O horizonte de inovação ajuda a entender a estratégia, o plano de como organizo minhas iniciativas e onde eu injeto dinheiro.”

“O cenário imediatista do horizonte 1, quando cruzamos com outra metodologia chamada  zonas de inovação, estamos falando de performance e produtividade. O que significa isso? Dar resultado, canal de vendas, portfólio, mix de produtos, e também significa fazer mais com menos, otimizar meu processo jurídico, trazer uma ferramenta que vai potencializar a minha eficiência, alguma coisa vai acontecer que vai me dar mais performance e mais produtividade. Isso é o horizonte 1 dentro do contexto de zona de inovação. 

A próxima zona é a transformação, que já é trazer alguma coisa que pode transformar, que pode ser nova. Por exemplo, uma nova linha de produto, um novo canal de vendas, algo que vai me ajudar a gerar valor para performance e produtividade. 

A última zona, é a zona de incubação, que é onde se conecta com o horizonte 3. Ou seja, o futuro, o que pode acontecer no futuro. Se eu sou taxista, por exemplo, significa criar um projeto que pode mudar o meu próprio negócio, como foi com o 99taxis ou Uber.“

Cada horizonte requer foco, gestão, ferramentas e objetivos diferentes. A McKinsey sugeriu que, para permanecer competitiva a longo prazo, uma empresa investisse em todos os três horizontes.

Geoffrey Moore, em seu livro Zone to Win, indica que, de uma forma geral, as empresas devem distribuir seus projetos da seguinte maneira:  

  • 70% dos meus projetos precisam estar no horizonte 1.
  • 20% dos meus projetos precisam estar no horizonte 2.
  • 10% dos meus projetos precisam estar no horizonte 3.

No entanto, como sempre digo, não podemos generalizar, pois cada empresa se encontra em um contexto que pode mudar as necessidades e possibilidades da alocação de recursos nestes horizontes, como o LG comenta:

“Uma empresa está sendo absolutamente atacada por todos os lados. Essa empresa não pode se dar ao luxo de colocar todas as suas iniciativas no horizonte 3, 0 em horizonte 2 e 10% em horizonte 1, pois ela não pode esperar. A situação dela é de contra atacar, ou seja, ela precisa tomar atitude agora, se relacionar, investir, comprar uma startup e acoplar na sua proposta de valor para dar uma reação àquele ataque que está recebendo. 

Já outra empresa, que domina o mercado, é líder total, tem várias iniciativas para este ano e ano que vem, que vai anular os competidores e vai trazer coisas novas – aí ela está em um ambiente favorável para o que pode acontecer lá na frente, ou seja, o horizonte 3.”

Métricas

Conforme a pesquisa, um dos principais desafios apontados pelas empresas é de criar métricas específicas para medir  a inovação no Brasil.

Principais desafios

Criar métricas específicas para inovação

Para 44% dos respondentes, esse é o principal desafio para as equipes que trabalham com projetos disruptivos e precisam mensurar corretamente os resultados. Sem esses objetivos-chave estruturados e compartilhados amplamente pelas equipes, a dificuldade de quantificar o progresso e o sucesso dos novos produtos e serviços, o que atrapalha a sua continuidade e desenvolvimento.

 

Falta de recursos financeiros

Para 42,4 % dos respondentes, esse é um dos principais obstáculos nas fases de teste e validação das ideias também enfrentados pelas equipes de inovação. Sem o investimento adequado, a alocação de pessoas, programas e tecnologia são prejudicadas, o que impede o desenvolvimento de protótipos e recursos específicos.

 

Tempo disponibilizado para a execução

Para 36 % dos respondentes, essa outra complicação comum em projetos de inovação. Para que as entregas sejam realizadas o quanto antes, muitas vezes, o ritmo de desenvolvimento é apressado, o que faz equipes pularem etapas essenciais para a validação de um produto ou serviço.

De maneira geral, as iniciativas de inovação ganham reconhecimento e atenção nas companhias quando geram um grande retorno de investimento (ROI). Por conta disso, a satisfação da organização com esses projetos está diretamente ligada ao cumprimento de metas específicas, principalmente aquelas relacionadas a termos financeiros.

Por estarem em fase de teste, a maior parte dos projetos de inovação não possuem um retorno financeiro imediato. Isso inibe as empresas de investirem os recursos necessários, o que também afeta o desenvolvimento dessas iniciativas no ambiente corporativo. Essa dinâmica nas etapas iniciais, e a consequente falta de investimento financeiro, mostra que as empresas estão mais voltadas para ganhos no curto prazo, em vez de calcularem o valor das oportunidades em que estão trabalhando pelo que elas podem vir a ser. 

Mateus Quelhas

Head de Inovação e

New Ventures da ACE Cortex

Existem várias formas de inovar, e para quem está chegando, tem uma dificuldade maior de medir isso. É necessário priorizar: o que é que eu posso focar que vai trazer a maior parte do meu resultado e como uso os dados para me ajudar a tomar decisão?

Apenas 24% das empresas possuem métricas para monitoramento de resultados. A grande maioria não mensura a inovação. Ou seja, as pessoas não estão tomando decisões baseadas em dados. 

LG comenta: “Como tem muito barulho no mercado, tudo é inovação, tudo é startup – e isso é legal, interessante e educativo, um convite a execução. No entanto, quando você mergulha e busca resultados reais na vida real, isso não acontece. Não é porque a Gerdau ou Natura fizeram alguma coisa que isso vai dar certo na sua empresa.”

 

Ele também sugere uma forma de buscar a medição da inovação:

“Do ponto de vista técnico, são 3 tipos de métricas que estamos falando aqui:

Métricas estratégicas – são as que vão para o conselho da empresa, para a liderança ter visibilidade de todas as iniciativas de inovação, relacionadas com a estratégia da companhia e com os resultados gerados que mexem no ponteiro dos indicadores de negócio.

Métricas de portfólio – tem a ver com as iniciativas de inovação que eu montei no meu planejamento que obedecem a minha estratégia de inovação.

Métricas de execução cada iniciativa ou projeto tem as suas, devendo ser claras e adequadas ao tipo de projeto.”

 

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Como tornar a sua empresa mais inovadora?

Agora que você viu o cenário da inovação no Brasil e entendeu que é preciso inovar, é hora de saber como colocar isso em prática. 

Você pode verificar algumas dicas de como inovar na empresa nesses posts:

 

Ou, ainda, aproveitar a minha imersão de inovação na sua empresa, que vai analisar de forma personalizada o seu cenário, sua equipe e cultura e ajudar com que você consiga se tornar uma empresa mais inovadora, ensinando como criar uma cultura de inovação para alta performance de forma descomplicada!

Avance 5 anos na cultura de inovação em 20 horas! 

imersão in companyImersão de Inovação

Inovação na Prática In Company é feita para empresas e equipes que tem o objetivo de incorporar  processos  de inovação em sua cultura e rotina  de forma consistente.  A imersão foi desenvolvida para  que os participantes estejam  alinhados com o negócio e sejam capacitados a disseminar  a cultura de inovação para todas as áreas e colaboradores da empresa.

Postado por Marcelo Pimenta

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